No livro que venho explorando, mergulhamos profundamente na jornada da mulher selvagem, especialmente no primeiro capítulo intitulado "Uivo: a ressurreição da mulher selvagem".
Nessa narrativa, somos apresentadas à poderosa metáfora da mulher lobo, uma representação da nossa essência selvagem, muitas vezes suprimida pela sociedade.
A lenda da mulher lobo retrata uma velha sábia que recolhe ossos de lobos no deserto. Quando ela reúne um esqueleto completo, entoa sua música sagrada, e os ossos se transformam em carne e pele, trazendo o lobo de volta à vida, agora na forma de uma mulher. Essa história arquetípica nos mostra que os ossos representam nossa força indestrutível, nossa alma e espírito, que podem ser feridos, mas nunca eliminados.
A jornada da mulher selvagem nos convida a reconectar com nossos instintos naturais, que muitas vezes são negligenciados na vida moderna. Esse afastamento dos nossos instintos tem deixado as mulheres doentes, desconectadas de sua essência e poder interior. O resgate das histórias ancestrais se torna, então, fundamental para nosso reencontro com nossa verdadeira natureza selvagem.
Dentro de cada uma de nós reside o potencial de reacender nossa chama interna, de nos
reconstruirmos e transformarmos a nós mesmas e ao mundo ao nosso redor. É esse despertar que o livro nos convida a explorar, reconhecendo o valor e a importância de honrar nossos instintos, celebrar nossa força e resgatar nossas histórias perdidas.
Por meio dessa jornada, não apenas buscamos nosso próprio crescimento e cura, mas também deixamos um legado para outras mulheres e para a sociedade como um todo. É uma jornada de autoconhecimento, empoderamento e reconexão com nossa essência feminina mais profunda, uma jornada que cada uma de nós é convidada a embarcar.
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